Há muito tempo atrás, em um tempo antes do pensamento, existia apenas um globo no qual todas as criações eram formadas. Como não havia nada para comparar, o globo era grande e pequeno, escuro e claro, tudo e nada.
Durante 100 milhões de anos, o globo começou a crescer e eventualmente dois poderes lentamente começaram a se formar. Enquanto cresciam, os poderes desenvolveram consciência e égo e se separaram em luz branca e escuridão. Luz se formou como fêmea e se chamou Einhasad. A escuridão se formou como macho e se chamou Gran Kain. Esses dois seres marcaram o início do universo inteiro, e tudo que conhecemos hoje.
Einhasad e Gran Kain juntaram suas forças e se libertaram do globo. Nesta ação o globo se partilhou em vários pedaços de todos os tipos, alguns pedaços viraram céu, outros caíram e viraram solo. Entre céu e terra existia água, e algumas do solo viraram terra.
O espírito do globo foi chamado Ether, também se partilhou com o rompimento do globo. Isto criou vários animais e plantas. "Criaturas da Genesis foram formadas por esse espirito, e gigantes eram os melhores dessa raça. Eles eram conhecidos como os sábios, pois sua inteligência era grande como seus poderosos corpos. Os gigantes prometeram manter a fé em Einhasad e Gran Kain, ja que foi a ação dos dois que os trouxe para a vida e mundo. Einhasad e Gran Kain estavam satisfeitos com os gigantes e os apontaram como os mestres de todas as criaturas vivas. Isto foi antes de morte e paraíso existir.
Einhasad e Gran Kain deram luz a muitas crianças deusas entre eles. A primeira de cinco crianças recebeu o poder da autoridade da terra. A filha mais velha, Shillen, estava encarregada da água. O filho mais velho, Paagrio, controlava o fogo e a segunda filha, Maphry, controlava a terra. O secundo filho, Sayha, se tornou mestre do vento. Para a filha mais nova, Eva, não sobraram elementos, então ela criou poemas e música. Enquanto os outros deuses estavam ocupados com suas responsabilidades, Eva escrevia poemas e serenatas com sua música. E foi assim que a era dos deuses começou e não existia lugar na terra que não era de seus conhecimentos.
Einhasad foi a deusa da criação e criou formas usando seu próprio espírito. Seus filhos usaram seus próprios poderes para criar vida com essas formas.
Shillen instalou o espírito da água na primeira forma que foi criada. Foi assim que a raça dos elfos foi criada.
Paagrio instalou o espírito do fogo na segunda forma. Foi assim que a raça dos orcs foi criada.
Maphr instalou o espírito da terra na terceira forma. Foi assim que a raça dos anões foi criada,
Sayha instalou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça arteias foi criada.
Gran Kain era o deus da destruição. Quando ele viu o trabalho de Einhasad, ele se tornou curioso e ciumento. Ele imitou Einhasad e criou a forma com sua própria imagem. Então ele foi visitar Shillen, sua filha mais velha e a pediu que instalasse o espirito na forma. Shillen muito surpresa o contou, "Pai, porque você deseja fazer tal coisa? Einhasad, minha mãe é responsável pela criação. Por favor não tente converter o tipo de trabalho que não é seu. A criatura que recebe vida de um deus da destruição só causará desastres."
Mas Gran Kain não desistiria. Após muita persuasão, finalmente ele obteve o consenso de Shillen. "Eu o farei então. Mas eu já dei o espirito da água para a mãe. Então a única coisa que posso lhe dar sao as sobras." Shillen deu o espírito da água escassa a Gran Kain, que aceitou.
No entanto, Gran Kain sentiu que não era suficiente dar somente um espírito a sua criatura. Então ele visitou Paagrio, seu filho mais velho. Como Shillen, Paagrio também alertou seu pai, contudo ele não pode recusar o pedido. Então ele deu o espirito do fogo morto a Gran Kain.
Maphr também apelou a seu pai com lágrimas nos olhos, mas acabou cedendo o espírito da terra contaminada para seu pai. Sayha, em seu lugar, deu o espírito do selvagem e violento vento.
Satisfeito, Gran Kain pegou tudo que foi lhe dado e criou, "Olhe para as criaturas que estou fazendo! Vejam eles que nascem com o espírito da água, do fogo, da terra e do vento. Eles serão mais fortes e sábios que os gigantes! Eles governarão o mundo!"
Gran Kain gritou com grande orgulho para todo o mundo e instalou o espírito na criatura de sua própria imagem. No entanto o resultado foi terrível. Suas criaturas eram fracas, estúpidas e covardes. Todos os outros deuses desprezaram a criatura de Gran kain. Consumido pela vergonha de seus fracassos, Gran Kain abandonou suas criaturas e se escondeu por um tempo. Essas criaturas eram chamadas humanos.
A raça dos elfos era sabia e sabiam como executar mágica. Porém eram menos sábios que os gigantes, portanto os gigantes os deixaram servir em atividades ligadas a política e magia.
A raça dos orcs eram fortes. Eles possuíam força irresistível e grande força de vontade. No entanto não eram tão fortes quanto os gigantes. portanto os gigantes os deixaram servir nos assuntos de guerra.
A raça dos anões era habilidosa, eram grandes engenheiros, habilidosos com matemática e excelentes artesões. Os gigantes permitiram que os servissem no trabalho de economia e faturamento.
A raça alada de arteias eram livres e possuíam enorme curiosidades. Os gigantes queriam aprisionar e subjulgá-las, mas assim que um arteia foi preso em uma jaula, rapidamente perdeu sua força e morreu. Os gigantes não tiveram escolha a nao ser permitir que arteias voassem livres. As Arteias visitavam a cidade dos gigantes para lhes dar noticias das outras partes do mundo.
Humanos não podiam fazer nada e então tornaram-se escravos dos gigantes, fazendo qualquer tipo de trabalhos menores. A vida dos humanos era tão boa
quanto a dos animais.
Parte II - O fim da era dos deuses
Gran Kain era um poderoso deus. Porem, ele cometeu um grande erro em seduzir Shillen, sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, evitando os olhos de Einhasad, até que Shillen ficou grávida. Quando Einhasad ordenou que Shillen fosse banida do continente. Gran Kain virou suas costas para a situação, e Shillen foi abandonada à seu destino.
Enquanto grávida, Shillen partiu para o leste. No meio da floresta negra, ela deu à luz, almodiçoando Einhasad e Gran Kain a cada dor que sentia no parto.
As crias geradas do horrivel parto de Shillen trouxeram o desespero e raiva de sua maldição e tornaram-se demônios. Entre eles, as mais fortes criaturas eram chamadas "dragões".
Era um tota de seis dragões nascidos com a maldição contra os seis deuses. Shillen estava furiosa com Einhasad que a baniu, e com Gran Kain que a seduziu e logo depois a abandonou. Juntando a força de suas crias, ela criou um exercito para punir os deuses.
Os dragões foram ordenados para liderar o exercito de demônios contra os deuses. Ouvindo isto, Aulakiria, o dragão da luz, olhou para Shillen com tristes olhos e falou. "Mãe, você não sabe o que esta fazendo. Tu realmente deseja a destruição dos deuses? Tu realmente deseja que seu pai, mãe e irmãos caiam no chão ensopados com seus propios sangues?
Sua apelação nao mudou a mente de Shillen. Por fim, os demônios invadiram o palácio onde os deuses viviam, e uma grande batalha começou. Os seis dragões destruiram tudo no palácio dos deuses. Até mesmo os deuses foram intimidados pelo incrivel poder dos dragões. A batalha parecia durar para sempre. Ainda assim, se a guerra não terminasse, o mundo seria destruido e todas as coisas vivas seriam aniquiliadas.
Numeroso mensageiros dos deuses e demonios foram destruidos. Todo dia havia relampagos e trovões. Gigantes e outras criaturas vivas da terra tremiam enquanto observaram a terrivel luta no céu.
A grande batalha continuou por muitos anos, e eventualmente a balanca pesou para um lado gradualmente. Apesar de sofrer muitos ferimentos, Einhasad e Gran Kain, tinham grande poder e destruiram muitos demônios.
Os dragöes continuaram lutando, apesar de gravemente feridos e marcados com cicatrizes. Suas fatigas se tornaram cada vez mais aparente, apos um tempo, parecia que a guerra chegaria ao fim com o exterminio do exercito de Shillen. No fim, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra como escapatoria. Os demonios sobreviventes os seguiram. Os deuses queriam matar todo o exercito que se retirava. Porem devido ao seus propios ferimentos, tudo que podiam fazer era observar enquanto os dragões fugiam.
Como as crianças de Shillen desapareceram um por um e perderam a guerra, Shillen não podia suportar sua tristeza. Ele inventou o submundo e o governou. Após isso Eva assumiu seu posto como deusa da agua.
Os gigantes podiam andar em carroças criadas por suas propias mãos e andar livremente pelo palácio dos deuses. Eles podiam usar magica e levantar uma ilha e viver como os deuses. Eles podiam prolongar suas vidas ate que parecesse como se fossem viver para sempre. Os Gigantes começaram a pensar que seus poderes eram iguais aos dos deuses. Devido a sua sabedoria, eles se tornaram arrogantes.
Eles começaram a criar experimentos modificando organismos vivos e contruir novas formas de vida. Os gigantes chamaram a magia de fazer tal milagre possível de ciência.
Intoxiados pelo poder, eles organizaram um poderoso exercito para lutar contra os deuses apesar da falha de shillen, dos seis dragões e dos inúmeros demônios na mesma tarefa.
Os deuses viram a preparação e ficaram furiosos. Einhasad, que clamava o direito unico de criar vida, ficou sem palavras com tal furia. Ela jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e todo o mundo. Gran Kain implorou para que ela se mantesse calma.
"Assim como tu és a mãe da criaçao", ele argumentou, "a destruiçao é minha responsabilidade. Tu sabes muito bem o que eu tive que passar quando converti sua tarefa. Eu punirei os gigantes por sua conduta arrogante. Ainda assim se você desejar destruir todo o mundo, eu lutarei com tudo que tenho." Gran Kain não queria permitir a destruição do continente por nada. Einhasad foi muito ofendida pela intervenção de Gran Kain. Contudo, como eles eram de status iguais, ela não podia o impedir.
Einhasad se comprometeu no fim. De acrodo para punir os gigantes, ela decidiu pegar emprestado o materlo de Gran Kain - conhecido como o Martelo do Desespero. Devido a seu grande poder de destruiçao, ate mesmo Gran Kain nunca tinha usado a arma. Por fim, em sua fúria, Einhasad levantou o martelo muito acima da cabeça e o trouxe para o centro da cidade dos gigantes.
Somente quando chamas vermelhas começaram a chover dos céus os gigantes perceberam o erro tolo que cometeram. Eles se juntaram combinando forças para parar a raiva de Einhasad depositada no martelo do desespero. Ainda assim com a força dos gigantes, eles mal puderam alterar a direçao do martelo.
Isto foi suficiente para destruir toda a maior cidade do mundo; inúmeros gigantes e outras raças foram instantaneamente esmagadas. Um largo buraco foi deixado na terra e ondas imensas cobriram a superficie. No fim, quase todos os gigantes faleceram.
Os gigantes que conseguiram viver correram para o leste a fim de evitar a furia de Einhasad. Sua rota foi paralela a que Shillen fez antes. Einhasad continuou os caçando um por um com descargas de raios. Os fugitivos que restaram tremeram em medo e rezaram para Gran Kain. "Gran kain, Gran Kain! nós percebemos nosso erro. Somente você pode parar a fúria e loucura de Einhasad. Não nos deixe morrer, nós que nascemos no mesmo lugar que você, nós que somos as mais sabias e fortes criaturas da terra!"
Gran Kain subtamente sentiu uma sensação de pena por essas pobres criaturas e pensou que os gigantes ja tinham sofrido bastante por suas transgressões. Ele elevou a mais profunda água do oceano ao sul e bloqueou o caminho de Einhasad.
Einhasad gritou em fúria, "O que é isto?! quem ousa me interferir? Eva, minha amada filha, retire a água que bloqueia meu caminho nesse instante ou esteja pronta para seguir os passos de sua irmã mais velha!"
Eva temeu Einhasad e imediamente retornou as águas ao oceano. Einhasad continou a perseguir os gigantes, matando-os um por um. Os gigantes choraram novamente para Gran Kain. "Gran Kain! O mais poderoso dos deuses! Einhasad continua a nos perseguir, determinada a nos exterminar! Nos rezamos a ti, por favor tenha misericórdia e nos salve!"
Gran Kain eleveou a terra no caminho dos gigantes. A grande montanha impediu a caça de Einhasad e ela gritou. "Maphr, minha amada filha! Quem ousa me interferir?! Abaixe a terra nesse instante, ou esteja pronta para seguir o caminho de sua irmã!
Temendo essas palavras, Maphr tentou abaixar a terra, porem Gran Kain a impediu. "Einhasad, porque você não desiste? Toda a terra sabe e treme diante de sua fúria. Os sábios mas tolos gigantes sentiram seus erros. Veja por si mesma! A orgulhosa raça e nobre criaturas que um dia governaram a terra estão escondidas em um buraco da terra tremendo de medo enquanto tentam escapar de ti! Não mais eles podem desafiar os deuses. Este lugar irá eternamente ser a prisão dos gigantes. Acalme sua raiva, sua vingança está completa."
Einhasad continou raivosa, mas ela não podia agir contra os desejos de Gran Kain, ele possuía poder igual ao dela. Ela decidiu que, como Gran Kain havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquele infeliz, barrento buraco para sempre arrependidos de seus pecados do que os matar. Ela terminou sua caça e retornou para casa.
Após isso, Einhasad raramente interferiu com os acontecimentos da terra, como ela estava profundamente decepcionada com os seres da terra. Gran Kain também concordou não aparecer na terra. A era dos deuses tinha chegado a um fim.
Parte III - O Dominio da terra
O mundo estava em um grande tumulto seguido pelo desaparecimento dos gigantes. Acostumados as regras dos gigantes, os elfos, orcs, anões e humanos estavam diante de uma nova realidade. No topo desta aterrorizante mudança, o mundo no qual viviam sofreu varias destruiçoes com o ataque do martelo do desespero. Muitos morreram durante o desastre trazidos por Einhasad, e muitos outros morreram na confusão e caos. As raças da terra imploravam fervorosamente os deuses por salvação, porem os deuses não respodiam.
Os primeiros a tomar controle da situação foram os elfos, ja que eles eram responsáveis pela política durante o tempo dos gigantes. Os elfos tinham sucesso em unificar as raças e continuaram com suas vidas. Mas com o passar do tempo, se tornou aparente que os elfos não tinham as mesmas capacidades de governar que os gigantes tinham. Os primeiros entrar em conflito com os elfos foram os orcs. "Os elfos são mais fortes que nós? Não! Os elfos tem o direito de nos governar? Não! não podemos suportar que os mais fracos que nós fiquem sobre nós!"
O poder militar dos orcs era grande e, vivem somente em paz, os elfos não eram páreos para os orgulhosos e temerosos orcs. A maioria da terra se tornou territorio dos orcs em um instante e os elfos foram levados aos limites do continente. Lá os elfos pediram ajuda para os anões, que, com grande riquezas e armas superiores, teriam chance contra os orcs.
"Raça da terra," os elfos choraram, "Nos ajudem. A violenta horda dos orcs nos persegue com grande vontade. Venham, vamos lutar juntos."
Porem os anões recusaram o pedido dos elfos. A seus olhos, o mundo estava do lado dos orcs. Não havia razão para os pragmaticos anões se juntar aos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não podiam mudar a decisão dos anões.
Os elfos decidiram procurar ajuda com a raça do vento, os arteias. Suas reconhecidas habilidade e ataques de vento seriam ajuda suficiente para o triunfo dos elfos sobre os orcs. Uma delegaçao de elfos viajou para os confins da terra para procurar ajuda dos arteias.
"Raça do vento, nos ajudem! Os barbaros orcs estão nos oprimindo com grande vontade. Lutaremos juntos e ensinaremos uma lição para suas tolices!"
Mas, como sempre, os arteias não estavam interessados na politica e guerras da terra. Eles estavam determinados a não tomar nenhum lado e se esconderam nas profundezas das ilhas. Os elfos se desesperavam.
"Alas, ninguem vai nos ajudar! será este o fim de nossa espécie? Os nojentos orcs tomarão as terras e clamarão toda a gloria e riqueza para si mesmos?"
Negados pelos pragmaticos anões e neutros arteias, so elfos foram deixados sem aliados para enfrentar os orcs. Deixados para seus destinos, os elfos ficaram surpresos pelo aparecimento de um estranho entre seus ranks. O estranho se ajoelhou diante de Arenisen, que olhou bem para descobrir que o estranho era o representante dos humanos. O estranho usava uma coroa feita com três galhos. "O que é isto, lider dos humanos?" o rei elfo perguntou, "Você veio para rir de nós?"
O humano abaixou sua cabeça e falou, "Não, sabia rainha. Nós viemos para ver se nossa humilde força podera ser de sua assistência."
Os elfos se arrependeram por pensar que os humanos eram tolos e fracos, seus grandes numeros poderiam ser util na batalha. "Muito nobre de vocë, rei humano," o lider elfo falou."seres insignificantes vocês podem ser, mas sua lealdade devotada e vontade de sacrificar suas vidas por nós é admiravel. Vá para a vitória e você ganhara lugares ao lado dos elfos."
O rei humano reverenciou a rainha, então levantou sua cabeça, olhando seus contarraneos elfos."Muito nobre de sua parte rainha dos elfos," ele falou, "Nós humanos temos porem um pedido a fazer antes de partir para a batalha e gloriosa vitoria dos elfos. Nossos poderes sao fracos. Nossos dentes não podem sequer arranhar a pele dos orcs e nossas unhas são inuteis contra seus musculos. Nós o imploramos, nos de o poder para enfrenta-los. Nos ensine o conhecimento de sua magica."
Essa ousada proposição deixou os elfos chocados e furiosos. Ensinar magica aos humanos? Nunca! eles articularam invocando o feitiço para tornar o humano em uma pilha de cinzas, mas o lider elfo intercedeu. Ela sentiu que o pedido não era uma ameaça para e deveria ser honrado. Os humanos eram muito fracos e seria duvidoso que pudessem vencer os orcs sem nenhuma ajuda. E com suas mentes inferiores, os humanos não seriam ameaça ja que mal seriam capazes de aprender magica. E assim ela tomou a decisão que mais tarde teria o custo de sua vida.
Os humanos rapidamente absorveram os caminhos da magica, aprendendo muito mais rapido do que os elfos tinham antecipado. O corpo humano, apesar de não ser forte como os dos ocs, foi fortificado atraves do constante parto em sua espécie. Eles eram adeptos com suas mãos e podiam habilidosamente usar armas e acima de tudo, seus números eram gigantes e impressionantes. Em pouco tempo, o exercito humano se tornou uma força formidavel.
A aliança humano-elfo gradualmente começou a derrotar os orcs. Como a maré da batalha trocou a favor da aliança, os anões trocaram de lado e começaram a criar suprimentos de batalha para os humanos. Com poderosas armaduras e afiadas armas dos anões, os humanos poderiam agora derrotar o exercito orc sem a ajuda dos elfos.
Os elfos ganharam dificilmente, mesmo que a vitoria da aliança crescesse em numero. Eles podiam sentir o crescimento humano mais forte e acima de seu controle. Ainda assim os elfos não se abalaram, pois eles não podiam imaginar que os mais fracos deles, o lixo humano, poderia conceder uma revolução. E com a vitoria final sobre os orcs, os elfos não tinham tempo para se preucupar com os humanos. Os humanos continuaram a aprender melhores formas de magica, e eventualmente a guerra acabou com a vitoria da aliança humano-elfo. Os orcs foram forçados a assinar um humilhante pacto de paz e rapidamente retornaram para a segurança de seus lares no norte de Elmore.
O lider dos orcs riu enquanto partia, "Elfos tolos. Esta vitoria não é sua, mas dos sujos humanos. Como vocês propõe controlar esses monstros de sua criação?"
Havia verdade em suas palavras, os elfos agoram enfrentavam uma nova ameaça, os humanos. Mas após a longa batalha, os elfos ficaram muito fracos para lutar. Em contraste, os humanos com seus novos poderes magicos, eram fortes. E assim, os humanos se levantaram contra os elfos.
Muito tarde, os elfos realizaram que haviam pego embaixo de suas asas os descendentes dos dragões. Uma volenta batalha de magica contra magica novamente abalou a terra. Mas os elfos eram muito fracos para suprir as forças dos humanos. Os elfos foram lentamente empurrados ate que foram forçados a recuar para a segurança de suas florestas. De sua posiçao segura, eles se preparam para o confronto final com os humanos. A magica dos elfos era mais forte nessas florestas e eles planejavam usar essa vantagem para a vitoria.
Os elfos cavaram profundas masmorras que rapidamente ecoaram com o barulho das espadas e os gritos da batalha. Porem a vitoria final no cerco de três meses foi dos humanos. Nem o orgulho elfico, nem o poder magico das florestas, nem mesmo a magica superior dos elfos pode contra a infinita correnteza do exercito humano. Os elfos sofreram grande dano e eventualmente escaparam floresta adentro. Em recuo, eles arremessavam fortes barreiras ao redor das florestas para prevenir a passagem dos humanos e outras raças.
E assim, os humanos tornaram-se os conquistadores de todas as terras.
Parte IV - O surgimento dos Elfos Negros
Uma grande mudança ocorreu nas florestas elficas durante esse tempo. Perdendo controle do continente para os humanos, os elfos gradualmente perderam sua confiança. Esquecendo sua ambição pelo dominio da terra eles se tornaram contentes com suas vidas pacíficas nas florestas.
Havia um grupo conhecido como os Elfos Marrons que não estavam satisfeitos com a serenidade dos elfos. Possuidos por uma forte e ambiciosa tendência, eles insistiram que a batalha com os humanos devia continuar, mesmo que isso significasse o uso da banida magia negra. Contudo, essa postura encontrou uma violenta oposição dos outros elfos.
Durante esse período, um mago humano apareceu entre os elfos marrons e, aproximando-se do seu lider, falou. "Rei dos elfos marrons, tu desejas poder. Porem os fracos elfos da arvore e seus apoiadores temem que você alcance esse grande poder que deseja. Eles somente se preucupam se você vai os atacar ou trazer uma grande praga por provocar os humanos. São esses fracos pensamentos que criou a atual fraqueza na raça elfica.
O lider dos elfos marrons respondeu, "Quem é você, mago humano? Que objetivo você tem para nos enganar?"
"Eu sou um mero mago. Porem possuo o poder que você deseja. Eu posso lhe ajudar a adquirir sua ambição em retorno você deve me dar o que desejo."
"O que voce deseja? e o que isso pode ser?"
"Sua juventude. O segredo da vida eterna." Um pequeno sorriu tocou os arredores da boca do humano. "Apesar de ser habilidoso em magica, eu ainda sou humano e meu tempo de vida não chega a cem anos. Então, rei dos elfos marrons, qual é sua decisão? Nós podemos nos ajudar em alcanár o que desejamos."
Seduzido pelo poder da magia negra que o mago possuia, Os elfos marrons aceitaram essa proposição e aprenderam a arte negra sob sua tutela. O mago por sua vez obteve o conhecimento da imortalidade e deixou as florestas
satisfeito.
Sabendo desses eventos, Os elfos baniram os Elfos marrons, que haviam abandonado Einhasad e começaram a seguir Gran Kain. Uma batalha se iniciou entre todos os elfos. Os elfos marrons, agindo em um plano do mago humano, usaram um feitiço fatal para anquilar os elfos das arvores. Porem os elfos das arvores, com sua respiracao morta, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons. A maldição rondou as matas dos elfos Marrons e eles se tornaram
uma raça da escuridão. Após isso, os elfos marrons foram conhecidos como Elfos Negros.
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